O cortejo fúnebre de Mário Soares, que morreu este sábado aos 92 anos, teve início às 11:00, e como primeiro ponto de passagem a casa do antigo Presidente da República, no Campo Grande. Daí, o cortejo, com escolta de 30 motos da GNR e que incluiu, além do carro funerário, viaturas do protocolo, da segurança e da família, seguiu para os Paços do Concelho, onde estiveram o presidente da autarquia, Fernando Medina, vereadores e outros autarcas e netos de Mário Soares.
Na Praça do Município, a urna passou do carro funerário para um armão da Guarda Nacional Republicana, prosseguindo o cortejo até ao Mosteiro dos Jerónimos, com uma Escolta de Honra de 84 cavalos da GNR.
Nos Jerónimos, estiveram já a ministra da Presidência, Maria Manuel Leitão Marques, o presidente da Assembleia da República, Ferro Rodrigues, e o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, que receberam no exterior o cortejo fúnebre, pelas 13:00, bem como uma Guarda de Honra da GNR, com Estandarte Nacional e Banda de Música, constituída por 131 militares.
A urna foi depois levada para a Sala dos Azulejos, entrando de seguida a família, a ministra da Presidência, o presidente da Assembleia da República e o Presidente da República, que apresentaram pêsames à família e se retiraram.
Após a saída das altas individualidades foi feita a abertura da câmara ardente ao público. A câmara ardente estará aberta até à meia-noite.
Um livro de condolências está aberto na entrada principal do Museu de Arqueologia, na Praça do Império. |
