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viernes, 16 de junio de 2017

UNITA no Huambo Apresenta Programa Eleitoral

Fonte :KUP
UNITA no Huambo apresenta o seu programa eleitoral
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O Secretário-provincial da UNITA, na Província do Huambo, Liberty Chiaka, apresentou no último sábado, 10 de Junho 2017, o programa eleitoral do seu partido. Liberty Chiaka apresentou os principais objectivos na “Agenda Eleitoral” da sua formação política: o resgate da cidadania, a construção do futuro, e a afirmação de Angola.

“Está aqui o nosso compromisso com Angola, o nosso compromisso com a prosperidade do povo angolano. O nosso manifesto eleitoral está estruturado da seguinte forma: a primeira parte é um convite, que o Presidente do Partido, Dr. Samukuva, Líder da Mudança, endereça aos angolanos. Tem um preâmbulo, vem espírito da Agenda, estabelece a visão que a UNITA tem para Angola. A nossa missão, os nossos objectivos. Fixa quatro eixos estratégicos. Os nossos objectivos são: o resgate da cidadania, a construção do futuro. É por isso que essa agenda é para década, e a afirmação de Angola”.

O responsável da UNITA informou o programa de emergência do seu partido, que dentre outros pontos expõe a valorização da família angolana.

“Temos quatro eixos estratégicos. O primeiro eixo: sete medidas de emergência nacional. A Primeira medida: Governo Inclusivo; Nova Cultura de Governação; a segunda medida: Programa Integrado de Emergência Nacional; a terceira medida: Combate a fome e a pobreza; a quarta medida: Igualdade de oportunidades; a quinta: Reestruturação da Economia; sexta medida: Pluralismo na Comunicação Social; a sétima medida: Valorização da família angolana”.

Liberty Chiyaka indicou os pontos que constam no eixo sobre a reforma do Estado, que destaca a consolidação da Reconciliação Nacional, de entre outros pontos abrangem o sector público-administrativo, a regulação da Economia, a reestruturação do Sector Empresarial Público, o Poder Judicial e Reposicionamento Estratégico de Angola no Mundo.

“O segundo eixo é reforma do Estado. Na reforma do Estado, primeiro temos uma Revisão da Constituição; temos a seguir, programa de consolidação da Reconciliação Nacional. Porque a Reconciliação Nacional não está feita. Os angolanos ainda continuam divididos. Temos um programa de reorientação do sector público-administrativo; Programa de Redefinição do Papel das Entidades de Regulação Económica; Programa de Reestruturação do Sector Empresarial Público, Programa de reorganização do Poder Judicial, e a seguir vem o Programa de Reposicionamento Estratégico de Angola no Mundo”.

A “Agenda Eleitoral” da UNITA espelha ainda a Responsabilidade Social do Estado, com vários pontos de implementação.

“O terceiro eixo: Responsabilidade social do Estado. Primeiro tem o programa: Programa Nosso Governo, Nossa Transparência; Programa Nossa Identidade, Nossa Vida; Programa Nossa, Nossa Pátria; Programa Nossa Família, Nossa Saúde; Programa Nossa Terra, Nossa Integração; Programa Nossos Veteranos, Nossa Responsabilidade; Programa Nossa Segurança Nossa Soberania; Programa Nossas Oportunidades, Nosso Desenvolvimento”.

O responsável falou também do quarto eixo estratégico do Manifesto Eleitoral do seu Partido.

“O quarto eixo estratégico: Alicerces do Desenvolvimento Económico. Tem quatro programas; Programa de Diversificação com Especialização. O governo do MPLA fala de Diversificação da Economia, nós estamos a falar de Programa Diversificação com Especialização. Isso faz uma grande diferença; Programa Progredir; Programa de Construção de Infra-estruturas; Programa Nosso Ambiente, Nosso Turismo, e por fim, a nossa Agenda para Angola. Isso é a síntese do nosso Manifesto Eleitoral”.

O Secretário-provincial da UNITA indicou que o governo do seu Partido garante uma nova cultura de governação, e que a “Agenda Eleitoral” da sua formação política contém uma mensagem para todos os angolanos.

“Nova cultura de governação. Uma mensagem para todos os angolanos. Os funcionários públicos, os empresários, a juventude, as mulheres. Todos! O governo da UNITA vai ser Inclusivo e Participativo. Vamos trabalhar com todos. O tempo de falarmos do passado passou, agora é hora de construir o futuro. Mas, o futuro precisa de uma nova liderança, um novo Presidente da República. Não deixemos nos enganar o porco em javali. A mudança precisa: uma nova Liderança, um novo Presidente da República, uma nova Força Política, uma nova política de governação, uma nova maioria parlamentar (…) também podemos chamar governo do cidadão”.

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