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miércoles, 20 de agosto de 2014

20/08/2014 - ANGOLA: GENERAL DINO NEGA QUE ESTEJA A SER INVESTIGADO EM PORTUGAL

General Dino nega que esteja a ser investigado em Portugal

Lisboa - O general Leopoldino Fragoso do Nascimento “Dino” negou acusações avançada esta segunda-feira (18), pelo jornal português “Correio da Manha”, que o identifica como sendo um dos nomes que em 2010 assinaram o contrato-promessa de compra e venda da ESCOM, um negocio investigado pelo Ministério Público de Portugal no âmbito do caso “Monte Branco”.
Fonte: Club-k.net
No âmbito da compre  e venda da ESCOM
A posição deste general angolano foi tornada público através de uma nota da sua assessoria de imprensa, enviada a imprensa portuguesa e ao Club-K.
A nota refere que “o engenheiro Leopoldino do Nascimento não esta a ser alvo de nenhuma investigação judicial em Portugal por causa da compra da Escom, num caso intitulado Monte Branco que, como se sabe, levou a  cadeia o antigo gestor do Banco Espírito Santo, Ricardo Salgado.”
A assessoria do oficial angolano diz ser mentira que a assinatura do engenheiro Leopoldino do Nascimento esteja colocada em qualquer contrato/promessa de compra da Escom, pela Sonangol.
Por outro lado, acusa o jornal "Correio da Manha" de  violar uma "lei sagrada do jornalismo que diz respeitar quando ofende caluniosamente uma figura e nem sequer  da a oportunidade para ele se pronunciar  no âmbito do respeito do contraditório.”
“Curiosamente, o Correio da Manha integra o grupo dos medias ligado ao grupo Cofina onde um antigo quadro sénior do BES em Angola é accionista. E este acionista da Cofina, proprietária do Correio da Manha, é que na verdade tem problemas graves decorrente de uma gestão danosa no BESA, o que levou a sua saída e a intervenção do BNA para "salvar" uma situação que poderia causar alguns embaraços ao sistema financeiro angolano. Este é, aliás, um caso cuja investigação prossegue e a seu tempo se saberá mais pormenores dos motivos que levaram a situação danosa do BESA.”
“O Engenheiro Leopoldino Fragoso do Nascimento, através da Portmil, é um dos accionistas do BES Angola e nessa qualidade teve acesso a alguma informação privilegiada que crucifica a antiga gestão do BESA que geria a instituição como se de sua lavra se tratasse e por isso somos livres de pensar que, ao se publicar a noticia caluniosa contra o Engenheiro, pretendeu-se fazer uma manobra de diversão para se esconder as pessoas com peso de consciência por uma situação calamitosa para a banca portuguesa e angolana”, pode se ler na nota.
Esclarecendo que “na verdade, o Correio da Manha esta  em posição privilegiada para junto de um dos acionistas da Cofina saber que não se efectivou qualquer operação da compra da Escom pela Sonangol e não  existe nenhum contrato-promessa com a assinatura do Engenheiro Leopoldino do Nascimento que não é nem nunca foi quadro da petrolífera nacional.”
“A seu tempo, cremos que toda verdade sobre o caso do BES, Monte Branco, Escom, BESA vira ao d