O Presidente da UNITA que falava em palestra aos estudantes universitários, docentes e sociedade civil, na segunda-feira, 07 de Agosto de 2017, apontou, para a promoção da agricultura nas áreas rurais do país, com o apoio do estado às populações, com meios para o seu desenvolvimento: máquinas, fertilizantes, sementes, assim como assistentes sociais, que vão educar o povo nesta área.
Com este programa de desenvolvimento rural, tal como esclareceu o Líder do maior partido na oposição em Angola, em curto período de “três meses” o povo deverá colher toneladas de alimentos, devolvendo ao estado pequena parte da sua colheita.
Segundo apontou o Presidente do segundo maior partido angolano, esta política rural do estado vai permitir o povo comprar aquilo que quer, em pouco tempo tudo muda.
Ao longo da sua interacção, sobre a política de habitação indicou que, o estado vai facilitar a população a construir a sua casa através de créditos, que o cidadão poderá pagar a longo prazo.
Anunciou aposta no turismo, considerando este sector como uma fonte importante de receita.
De acordo com líder da UNITA, o país possui “bom clima, flora e fauna”, que permite “desenvolver actividades desportivas”, com possibilidades de geração de grandes receitas”.
Na ocasião, apontou que, “O próprio turismo ao desenvolver-se, também cria outros postos de trabalho”.
Quanto a diversificação da economia, o número 1 da UNITA, destacou o sector mineiro que vai merecer atenção do seu governo, como “cobre, ouro, fosfato, ferro”, destacando que, “não precisamos de importar fertilizantes, toda esta riqueza está no solo”.
Para o responsável do maior partido na oposição em Angola, se cada um destes sectores: a habitação, o sector dos serviços, transportes, comunicações, os correios, empregos, a manutenção das estradas, caminhos de ferros, postos em funcionamentos, num espaço de dois meses o estado garantirá “500 mil empregos”, entretanto, apontando que, ainda haverá “mais angolanos desempregados”.
O líder da UNITA assegurou que com o seu governo o emprego deixará de ser problema.
“O país vai entrar numa evolução tal, que a questão de emprego deixará de ser problema”.
Para o desenvolvimento de todas as regiões do País e a eliminação das assimetrias regionais, o responsável do maior partido na oposição em Angola garantiu a criação de polos de desenvolvimento industrial, com a vitória do seu partido no dia 23 de Agosto de 2017, realçando igualmente que, o seu governo vai proporcionar “verbas que vão também desenvolver áreas distintas do país”, sublinhando como outra medida para este propósito «do fim das assimetrias regionais», a implementação das autarquias locais no país, em 2018. | |