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martes, 6 de mayo de 2014

ELEIÇÂO DE CHARME POLÍTICA A MODA DO MPLA

Eleição de charme politica a moda do MPLA das 7 Maravilhas naturais de Angola que incluiu a Lagoa de Nakalumbo e as quedas de Txihumbué na Lunda Sul e Norte
Uma brincadeira muito estúpida que já estamos habituados ao longo dos últimos anos, de simulação em simulações, trabalhando-se sempre com as mentes das pessoas quando se quer alcançar certos objectivos Políticos, tudo vale, o resto veremos depois…



São experts, sabem como moralizar as populações, criando euforias do que eles não sabem



As Sete Maravilhas naturais de Angola foram hoje anunciadas em Luanda e entre os sete locais figuram a fenda da Tundavala e as quedas de Kalandula, duas das mais conhecidas internacionalmente, nas províncias da Huíla e Malanje, respectivamente.







As quedas de Kalandula são a designação pós-independência de Angola dada às quedas do Duque de Bragança, como eram designadas no período colonial e que são a seguir às de Victoria, na fronteira entre a Zâmbia e o Zimbabué, as segundas maiores de África.



As restantes cinco maravilhas são a floresta do Maiombe, em Cabinda, as grutas do Nzenzo, no Uíge, a lagoa Nacalumbo, na Lunda Norte, o morro do Môco, no Huambo e as quedas do Rio Txihumbue no município de Dala, na Lunda Sul.



A escolha das Sete Maravilhas Naturais de Angola foi feita pelo público ao longo de 10 meses numa votação através de mensagens telefónicas, a partir de uma selecção de 27 sítios ou locais, que passaram à fase de votação de entre cerca de 200.



O processo de votação pública foi auditado pela empresa internacional de auditores PWC.



O projecto de escolha das sete maravilhas inseriu-se no programa institucional do executivo angolano denominado "Amo Angola", que pretende promover o património natural angolano e reforçar o conhecimento que a população tem do seu próprio país.



O anúncio foi feito somente no dia 4 de Maio em Luanda após duas tentativas, segunda e quarta-feira, frustradas por chuvas e ventos fortes que atingiram a capital angolana.





Quais são as verdadeiras intenções dessas promoções?



Evidentemente uma promoção turística, Com finalidade de criarem fundos avultados que nunca chegarão beneficiar as supostas 7 Maravilhas de “Angola”.



Quem ganhará com essas promoções, se o PENSADOR gira o mundo, ganhas prémios, é conhecido mundialmente mas a LUNDA TCHOKWE ofuscada como sempre?



Sem duvida os mesmos de sempre, Alguém próximo do José Eduardo dos Santos, Presidente dos angolano sua família que vão gerir directamente o fundo destinado à essas Maravilhas;



A Lunda Tchokwe em geral perde; os autóctones habitantes naturais que vivem próximos dessas maravilhas que a mãe natureza ofereceu, aquele povo; Pelo facto essas duas e outra maravilhas que a Nação Tchokwe possui não se identificarem com os marcos históricos do território angolano.



Razão suficiente que a trecho tempo as politicas do regime fará com que os autóctones da região sejam limitados das suas actividades habituais, verão as suas casebres serem demolidos e desalojados forçosamente para destinos incertos atirando-lhes a sua sorte em detrimento dos filhos do Ditador, Generais e Expatriados, que beneficiarão dos espaços para os seus lazer e bem fazerem.



Não somos contra o desenvolvimento daquela região ilegalmente ocupado. Somos é contra toda a manobra e artimanhas do regime do JES/MPLA que sempre demonstrou o seu interesse de usurpação, descriminação dos autóctones quanto a interesses económico a semelhança da restrição que existe sobre o percurso da margem do rio Kuango com relação aos seu habitantes.



Hoje os espaços têm nomes originários “NAKALUMBO” e “TXIHUMBUÉ”, nomes histórico naturais dados por antanho autóctones Lunda Tchokwe que é pertence dessas maravilhas bem reconhecidas, amanhã não venham querendo alterar ou baptiza-los, creoliza-los, vende-los, confiscá-los em nome de José Eduardo dos Santos ou do estado de Angola. Esta é o território do PAÍS LUNDA TCHOKWE a que reivindica a sua Autonomia e continuará a defender qualquer alteração como aquelas que querem chamarem-nos de “LUNDESES”.