Jornalismo plural e Profissionalizado | ||||||||||||||||
No fim da palestra que discutiu a independência e a condição social dos jornalistas, realizada recentemente, em Luanda, o Secretário do Sindicato Nacional dos Jornalistas Angolanos, Teixeira Cândido defendeu que o país precisa de um jornalismo mais plural e mais profissionalizado. “Nós precisamos de um jornalismo mais plural, no sentido de um jornalismo que trata diversas opiniões sobre o mesmo assunto, num lado, e nós precisamos de um jornalismo mais profissionalizado ao sentido de que os profissionais jornalistas hoje exige que sejam capazes de interpretar os fenómenos mais complexos possíveis”, disse. O responsável apelou abertura das fontes ao contraditório e expansão, e maior acesso à informação às áreas fora da província de Luanda. “Precisamos, por outro lado, ter maior facilidade de acesso às fontes, no sentido de jornalistas hoje quando precisam, na verdade, buscar o contraditório não possa ter dificuldades. Precisamos, por outro lado, de um jornalismo que não apenas se limite a população de Luanda, mas que seja para gente para todo território nacional”. Teixeira Cândido defendeu também um jornalismo que contribua o desenvolvimento da democracia no país. “Um jornalismo que contribui, significativamente para a maturidade da nossa democracia, que seja efectivamente, um espaço público privilegiado para os actores sociais e políticos”. | ||||||||||||||||
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