Juventude é a faixa mais marginalizada no Kuando Kubango | ||||||||||||||||
O Secretário da JURA no Kuando Kubango, Luís Morais Kaley, que falava sexta-feira, 27 de Abril do ano corrente, a Voz de América, revelou que a juventude é a camada social mais desfavorecida, e sublinha que os vários programas criados para dar oportunidade aos jovens não surtiram efeitos. “A juventude aqui no Kuando Kubango é a camada mais marginalizada. Porque, senão vejamos, o propalado programa de desenvolvimento para a juventude, só termina nos discursos mas na prática não funciona. São vários programas que foram criados para, então, a juventude ter oportunidade, mas, de facto, não surtiu efeito nenhum”. De acordo com o político, no Kuando Kubango a juventude anda a deriva, e por isso mesmo a juventude anda a lamentar. “Nós aqui no Kuando Kubango a juventude anda a deriva, a juventude está a padecer, a juventude está a sofrer. O jovem é formado, termina o seu médio, termina a sua licenciatura, mas não há emprego. Quem é de direito não se interessa com a vida juvenil, acaba apenas por prometer e vivemos no mundo das promessas e tais promessas não chegam as nossas portas. E por isso mesmo a juventude anda a lamentar. A juventude queixa-se de tantos problemas que aqui no Kuando Kubango estamos a passar”. “É do vosso conhecimento que o Kuando Kubango é uma província com um carácter e especificidade muito diferente, e também gostaríamos mesmo de dizer que a juventude aqui no Kuando Kubango não tem oportunidade, não tem capacidade de pelo menos conseguir alguma coisa para lhe garantir o futuro”, acrescentou. O responsável juvenil esclareceu que o seu partido pretende que as autarquias se realizem em todo o território nacional. Na sua intervenção o responsável defendeu a posição do seu partido, da realização das eleições autárquicas graduais funcionais plasmada no artigo 18 e 19 da constituição da república, e não o gradualismo territorial. “Nós queremos que as autarquias se realizem em todo o território nacional. Esta é a nossa aflição. As eleições se realizem em todos os municípios do país. Não há condições: isto não corresponde a verdade. Há, sim, condições. É só haver a vontade política; haver boa-fé, sim, isso será efectivado. Nós defendemos, sim, o gradualismo. Mas o gradualismo que nós defendemos, todo mundo sabe que nós defendemos o gradualismo no podo de vista funcional, consagrado no artigo 18 e 19 da nossa constituição”. “A juventude aqui no Kuando Kubango é a camada mais marginalizada. Porque, senão vejamos, o propalado programa de desenvolvimento para a juventude, só termina nos discursos mas na prática não funciona. São vários programas que foram criados para, então, a juventude ter oportunidade, mas, de facto, não surtiu efeito nenhum”. De acordo com o político, no Kuando Kubango a juventude anda a deriva, e por isso mesmo a juventude anda a lamentar. “Nós aqui no Kuando Kubango a juventude anda a deriva, a juventude está a padecer, a juventude está a sofrer. O jovem é formado, termina o seu médio, termina a sua licenciatura, mas não há emprego. Quem é de direito não se interessa com a vida juvenil, acaba apenas por prometer e vivemos no mundo das promessas e tais promessas não chegam as nossas portas. E por isso mesmo a juventude anda a lamentar. A juventude queixa-se de tantos problemas que aqui no Kuando Kubango estamos a passar”. “É do vosso conhecimento que o Kuando Kubango é uma província com um carácter e especificidade muito diferente, e também gostaríamos mesmo de dizer que a juventude aqui no Kuando Kubango não tem oportunidade, não tem capacidade de pelo menos conseguir alguma coisa para lhe garantir o futuro”, acrescentou. O responsável juvenil esclareceu que o seu partido pretende que as autarquias se realizem em todo o território nacional. Na sua intervenção o responsável defendeu a posição do seu partido, da realização das eleições autárquicas graduais funcionais plasmada no artigo 18 e 19 da constituição da república, e não o gradualismo territorial. “Nós queremos que as autarquias se realizem em todo o território nacional. Esta é a nossa aflição. As eleições se realizem em todos os municípios do país. Não há condições: isto não corresponde a verdade. Há, sim, condições. É só haver a vontade política; haver boa-fé, sim, isso será efectivado. Nós defendemos, sim, o gradualismo. Mas o gradualismo que nós defendemos, todo mundo sabe que nós defendemos o gradualismo no podo de vista funcional, consagrado no artigo 18 e 19 da nossa constituição”. | ||||||||||||||||
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