Para onde vão jornalistas recém-formados | ||||||||||||||||
O ministro da Comunicação Social, João Melo, declarou, sexta-feira, no Lubango, que o departamento ministerial que dirige não pode funcionar como uma agência de emprego. Contrariamente a uma anterior notícia da ANGOP, João Melo, que falava, no Lubango, a jornalistas e estudantes de comunicação social, esclareceu que o recrutamento de novos profissionais cabe às empresas públicas ou privadas que actuam no sector. Em relação às empresas públicas, o ministro destacou que as mesmas passam por graves dificuldades, pelo que, salvo em casos pontuais, está fora de hipótese o recrutamento em larga escala de jovens que estão a sair das universidades. O ministro, que anunciou uma futura aprovação de solicitações de abertura de novas estações radiofónicas, aventou a possibilidade de o ministério vir a negociar com os promotores desses projectos para empregarem alguns dos jovens formandos. João Melo disse que a questão da empregabilidade é uma situação que passa pelo alargamento do mercado da comunicação social, com a criação de mais empresas, mas, segundo destacou, a crise económica que o país vive dificulta qualquer intenção de investimento no sector. | ||||||||||||||||
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