.

.

domingo, 18 de junio de 2017

Comunidade Academica da Huila

Fonte :KUP
Comunidade académica da Huila toma contacto com Manifesto Eleitoral da UNITA
Dr. Samakuva e V.Reitor da UMN, Dr. Sebastião António.jpg
No âmbito do diálogo com diferentes sectores da sociedade que é apanágio da UNITA e no prosseguimento da sua visita de trabalho ao Lubango, na sua condição de candidato a presidente da República, o líder da UNITA reuniu-se esta sexta-feira, 16 de Junho de 2017, com a reitoria da Universidade Mandume Ya Ndemufayo.


A delegação da UNITA foi recebida pelo Vice-reitor Sebastião António, que fez as honras da casa, acompanhado dos seus companheiros.

Tratou-se de uma visita de cortesia àquela instituição acadêmica criada em 2009, durante a qual Isaías Samakuva não só se inteirou do seu funcionamento, como partilhou a sua visão sobre a educação e o ensino de uma maneira geral e a formação superior em particular.

Isaías Samakuva defendeu a necessidade da atribuição às Universidades, de fatias do orçamento geral do Estado que sejam suficientes para que as mesmas cumpram, cabalmente a sua missão de produção do conhecimento cientifico, através da investigação cientifica, que é nos dias de hoje, em Angola, o maior problema com que as instituições acadêmicas se debatem.

O Presidente da UNITA partilhou com os membros da Reitoria da UMN o seu desejo de ver as instituições acadêmicas superiores envolvidas, não apenas na formação de quadros, mas também na produção de conhecimento cientifico virado para a resolução dos problemas das comunidades sociais.

Os níveis de atenção prestada por instituições estatais às Universidades, a absorção dos quadros formados pelas empresas e pelo Estado enquanto maior empregador, assim como a necessidade de intercâmbio com entidades privadas, o investimento privado em projectos técnico-científicos das universidades, a política e os critérios de atribuição de bolsas de estudo aos estudantes que mais se destaquem, foram algumas das várias questões deixadas pelo líder da UNITA à reflexão dos acadêmicos.

Os membros da reitoria da Universidade Mandume Ya Ndemufayo exprimiram que no âmbito das dificuldades conjunturais que o país atravessa, a UMN apenas proporciona aos seus estudantes condições técnicas e materiais para a investigação básica e destacaram algumas experiências em curso na região.

De salientar que a UMN existe desde 2009, é constituídas por quatro unidades orgânicas e leciona 26 cursos de diversos ramos do saber. A transmissão do conhecimento e as actividades ligadas à investigação cientifica são asseguradas por um corpo docente composto por um total de 394 professores entre nacionais (286) e estrangeiros (108). Começou com 871 estudantes em 2009 e em 2017 conta com 9.924 estudantes matriculados.
www.unitaangola.org