Digressão do Presidente da UNITA à Jamba

Digressão do Presidente da UNITA à Jamba

O Presidente da UNITA, Isaías Samakuva trabalhou de 5 a 13 de Outubro de 2018 na província do Kuando Kubango. À sua chegada ao Menongue, acompanhado por altos dirigentes da organização, o líder da UNITA, foi recebido por uma multidão de militantes que com ele marcharam por algumas artérias de cidade, até à sede provincial da UNITA, onde o líder da UNITA proferiu a mensagem política sobre o momento político do país e a perspectiva da realização das primeiras eleições autárquicas. Em seguida, Isaías Samakuva foi à sede do Governo provincial, apresentar cumprimentos de cortesia e trocar impressões sobre a realidade social, política e económica da região, com o governador em exercício do Kuando Kubango, Bento Francisco Xavier, na ausência do Governador Pedro Mutindi. Às 10 H 40 do dia 6 de Outubro, o Presidente Isaías Samakuva deixou a cidade de Menongue, com destino à Jamba, antiga Capital Provisória das Terras Livres de Angola, no extremo sudeste de Angola, no também conhecido bico de Angola, escalando a sede municipal do Kuito Kuanavale. A chegada à vila heróica de Mavinga ocorreu dia 7 de Outubro depois de longas horas de viagem por terras áridas e florestas. Em Mavinga, ponto de paragem obrigatória, devido à sua história e valor político, o líder da UNITA falou para as populações sobre o momento político do país e as perspectiva de fuuro imediato. De Mavinga, a caravana do líder da UNITA rumou para o Rivungu, na fronteira com a República da Zâmbia, onde só chegou altas horas da noite, devido às dificuldades de locomoção numa via que nunca beneficiou de qualquer intervenção. A agenda do líder do Galo Negro, no Rivungo priorisou a comunicação política com as populações locais, que o receberam pela primeira vez. Dia seguinte, isto é, 9 de Outubro, a comitiva do líder da UNITA prosseguiu a marcha para a antiga capital provisória das Terras Livres de Angola. O ponto mais alto da digressão do líder da UNITA pelo extremo sudeste, foi, sem dúvida, a chegada à Jamba, antiga capital provisória de Angola, no tempo da Resistência Popular Generalizada, hoje tornada sede administrativa da comuna de Luiana, onde ser-se da UNITA é candidatar-se voluntariamente à morte e à intolerância política. Isaías Samakuva voltou a pisar o solo da Jamba 30 anos depois. Não encontrou, como é óbvio, a mesma Jamba que deixou em 1988, quando recebeu a missão de representar a UNITA no Reino Unido. Encontrou a Jamba destruída, na sua história, no seu tecido político, social e no seu simbolismo, porque o actual poder tudo faz para banir evidências do passado glorioso da UNITA, que estabelecera pacto de convivência pacífica e harmoniosa com elefantes, verdadeiros donos daquele espaço geográfico. Apesar do choque causado pela nova realidade da heróica Jamba, Isaías Samakuva visitou os escombros do que era residência e gabinete do Presidente fundador da UNITA, e falou para as populações locais sobre a reconciliação nacional dos angolanos e a necessidade dos governantes olharem para todos os cidadãos como filhos de Angola, sem discriminação de qualquer natureza. Para seguir à Comuna de Mucussu, nas margens do rio Kuvangu e fronteira com a Namíbia, etapa seguinte da digressão, a caravana do líder da UNITA teve de entrar pelo Chetto para o território namibiano e aproveitar a via asfáltíca até Bagani. No Mucussu, ou Kakuchi, como era conhecida aquela antiga base da guerrilha da UNITA, o Presidente Samakuva cumpriu a sua agenda política, traduzida em contacto com as populações e com as estruturas partidárias. Depois de Kakuchi, a comitiva voltou a utilizar as estradas da Namíbia até Rundu, atravessou o rio Kuvango para alcançar a sede municipal de Calai, onde Isaías Samakuva dirigiu um acto de massas na sexta-feira, 12 de Outubro de 2018. Em seguida, prosseguiu a marcha, já na margem esquerda do rio Kuvango, em direcção ao Cuangar, onde a comitiva do Presidente da UNITA chegou à noite e dia seguinte, isto é, Sábado 13, Isaías Samakuva dirigiu-se às populações da sede municipal de Cuangar com mensagem política sobre o momento político vigente.

O Presidente da UNITA, Isaías Samakuva trabalhou de 5 a 13 de Outubro de 2018 na província do Kuando Kubango. À sua chegada ao Menongue, acompanhado por altos dirigentes da organização, o líder da UNITA, foi recebido por uma multidão de militantes que com ele marcharam por algumas artérias de cidade, até à sede provincial da UNITA, onde o líder da UNITA proferiu a mensagem política sobre o momento político do país e a perspectiva da realização das primeiras eleições autárquicas. Em seguida, Isaías Samakuva foi à sede do Governo provincial, apresentar cumprimentos de cortesia e trocar impressões sobre a realidade social, política e económica da região, com o governador em exercício do Kuando Kubango, Bento Francisco Xavier, na ausência do Governador Pedro Mutindi. Às 10 H 40 do dia 6 de Outubro, o Presidente Isaías Samakuva deixou a cidade de Menongue, com destino à Jamba, antiga Capital Provisória das Terras Livres de Angola, no extremo sudeste de Angola, no também conhecido bico de Angola, escalando a sede municipal do Kuito Kuanavale. A chegada à vila heróica de Mavinga ocorreu dia 7 de Outubro depois de longas horas de viagem por terras áridas e florestas. Em Mavinga, ponto de paragem obrigatória, devido à sua história e valor político, o líder da UNITA falou para as populações sobre o momento político do país e as perspectiva de fuuro imediato. De Mavinga, a caravana do líder da UNITA rumou para o Rivungu, na fronteira com a República da Zâmbia, onde só chegou altas horas da noite, devido às dificuldades de locomoção numa via que nunca beneficiou de qualquer intervenção. A agenda do líder do Galo Negro, no Rivungo priorisou a comunicação política com as populações locais, que o receberam pela primeira vez. Dia seguinte, isto é, 9 de Outubro, a comitiva do líder da UNITA prosseguiu a marcha para a antiga capital provisória das Terras Livres de Angola. O ponto mais alto da digressão do líder da UNITA pelo extremo sudeste, foi, sem dúvida, a chegada à Jamba, antiga capital provisória de Angola, no tempo da Resistência Popular Generalizada, hoje tornada sede administrativa da comuna de Luiana, onde ser-se da UNITA é candidatar-se voluntariamente à morte e à intolerância política. Isaías Samakuva voltou a pisar o solo da Jamba 30 anos depois. Não encontrou, como é óbvio, a mesma Jamba que deixou em 1988, quando recebeu a missão de representar a UNITA no Reino Unido. Encontrou a Jamba destruída, na sua história, no seu tecido político, social e no seu simbolismo, porque o actual poder tudo faz para banir evidências do passado glorioso da UNITA, que estabelecera pacto de convivência pacífica e harmoniosa com elefantes, verdadeiros donos daquele espaço geográfico. Apesar do choque causado pela nova realidade da heróica Jamba, Isaías Samakuva visitou os escombros do que era residência e gabinete do Presidente fundador da UNITA, e falou para as populações locais sobre a reconciliação nacional dos angolanos e a necessidade dos governantes olharem para todos os cidadãos como filhos de Angola, sem discriminação de qualquer natureza. Para seguir à Comuna de Mucussu, nas margens do rio Kuvangu e fronteira com a Namíbia, etapa seguinte da digressão, a caravana do líder da UNITA teve de entrar pelo Chetto para o território namibiano e aproveitar a via asfáltíca até Bagani. No Mucussu, ou Kakuchi, como era conhecida aquela antiga base da guerrilha da UNITA, o Presidente Samakuva cumpriu a sua agenda política, traduzida em contacto com as populações e com as estruturas partidárias. Depois de Kakuchi, a comitiva voltou a utilizar as estradas da Namíbia até Rundu, atravessou o rio Kuvango para alcançar a sede municipal de Calai, onde Isaías Samakuva dirigiu um acto de massas na sexta-feira, 12 de Outubro de 2018. Em seguida, prosseguiu a marcha, já na margem esquerda do rio Kuvango, em direcção ao Cuangar, onde a comitiva do Presidente da UNITA chegou à noite e dia seguinte, isto é, Sábado 13, Isaías Samakuva dirigiu-se às populações da sede municipal de Cuangar com mensagem política sobre o momento político vigente.

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