Ministério do Ensino Superior não reage a notícia de falsos doutoramentos em Cuba
Angola Baía de Luanda
Denúncias de que angolanos aproveitam-se da
condição de pobreza dos professores cubanos, a quem pagam para fazerem
as pesquisas e a tese.
O site Club-k publicou denunciou esta semana que o Ministério do
Ensino Superior tem em posse um estudo que dá conta da existência de
cidadãos angolanos que estariam a recorrer ao mercado cubano a fim de
obterem ao grau académico de doutoramento por meios desonestos.
Ainda não houve qualquer pronunciamento por parte do Ministério do
Ensino Superior em relação à existência de cidadãos angolanos que
estariam a recorrer ao mercado cubano com a finalidade de obterem o grau
académico de doutoramento por meios não recomendáveis.

Domingos da Cruz entende ainda que não as suspeitas não são uma
novidade, mas que cabe ao Ministério do Ensino Superior pronunciar-se
sobre as referidas práticas.
De acordo com a notícia posta a circular os angolanos aproveitam-se da
condição de pobreza dos professores cubanos, a quem pagam para fazerem
as pesquisas e a tese. Além disso, passam alguns meses em Cuba, quando
um doutoramento dura entre 3 e 5 anos e muitos nem falam o espanhol.