Angola: Empresas chinesas exploram menores com idades escolares – denuncia JPA de Luanda
Luanda
– O secretariado da provincial da Juventude Patriótica de Angola de
Luanda manifestou-se preocupado – através de uma nota de imprensa a que o
Club-K teve acesso, nesta quinta-feira (28/08) – pelo facto de vários
cidadãos nacionais, menores de idades, serem explorados (feitos
escravos) pelas empresas chinesas, vocacionadas ao fabrico de blocos de
construção civil.
Fonte: Club-k.netDentre as inúmeras empresas “infractoras” identificadas a nível da capital angolana, a JPA aponta o dedo a Jain Peng, localizada nas proximidades do centro comercial “Ginga Shopping”, em Viana, onde – tal como ilustram as imagens – são encontrada vários menores, com idades escolares, provenientes do interior do país, a trabalharem feitos escravos.
A nota rubricada pelo secretário provincial da JPA, Serafim Simeão, lembra que a Constituição da República de Angola proíbe no seu número 5 do artigo 80, o trabalho de menores em idade escolar.
“Este preceito constitucional é reforçado pelo número 1 do artigo 32 da Convenção das Nações Unidas, sobre s direitos da criança”, salienta a nota.
Nesta conformidade, a JPA – Luanda lança um apelo ao Instituto Nacional de Criança (INAC), as igrejas, as organizações não governamentais e ao Ministério da Administração Pública,Trabalho e Segurança Social (MAPTSS) no sentido de inverter o quadro da atual situação.
Segue na íntegra a nota de JPA:
Convergência Ampla para Salvação de Angola – Coligação Eleitoral (CASA-CE)
Secretariado Executivo Provincial de Luanda
Juventude Patriótica de Angola (JPA)
"ESCRAVIDÃO MODERNA"
Fonte: Club-k.netDentre as inúmeras empresas “infractoras” identificadas a nível da capital angolana, a JPA aponta o dedo a Jain Peng, localizada nas proximidades do centro comercial “Ginga Shopping”, em Viana, onde – tal como ilustram as imagens – são encontrada vários menores, com idades escolares, provenientes do interior do país, a trabalharem feitos escravos.
A nota rubricada pelo secretário provincial da JPA, Serafim Simeão, lembra que a Constituição da República de Angola proíbe no seu número 5 do artigo 80, o trabalho de menores em idade escolar.
“Este preceito constitucional é reforçado pelo número 1 do artigo 32 da Convenção das Nações Unidas, sobre s direitos da criança”, salienta a nota.
Nesta conformidade, a JPA – Luanda lança um apelo ao Instituto Nacional de Criança (INAC), as igrejas, as organizações não governamentais e ao Ministério da Administração Pública,Trabalho e Segurança Social (MAPTSS) no sentido de inverter o quadro da atual situação.
Segue na íntegra a nota de JPA:
Convergência Ampla para Salvação de Angola – Coligação Eleitoral (CASA-CE)
Secretariado Executivo Provincial de Luanda
Juventude Patriótica de Angola (JPA)
"ESCRAVIDÃO MODERNA"
Nós
Juventude Patriótica de Angola, braço juvenil da CASA-CE em Luanda,
manifestamos e condenamos veementemente a exploração da mão-de-obra
infantil nas empresas chinesas, vocacionadas ao fabrico de blocos de
construção civil, com principal incidência a empresa china JEN PENG
localizada em Viana, nas proximidades do centro comercial Jinga
Shopping.
A JPA em Luanda, como defensora e promotora da justiça social, recorda que estes actos de tortura e escravidão moderna no século XXI, em que são submetidos os cidadãos Angolanos menores de idade e não só, cuja maioria provenientes das províncias ao sul de Angola, são promovidos pelos cidadãos chineses com conivências claras de alguns angolanos ligados ao poder vigente e provisório.
Surpresa é, o Estado ser o primeiro defensor dos cidadãos nacionais e fazer vista grossa, e consentindo o adiamento da qualificação dos futuros quadros nacionais, matando precocemente a esperança de vida dos seus concidadãos.
A Constituição da República de Angola, proíbe nos termos do número 5 do artigo 80, o trabalho de menores em idade escolar. Este preceito constitucional e reforçado pelo numero 1 do artigo 32 da Convenção das Nações Unidas, sobre s direitos da criança.
Nesta conformidade a JPA-LUANDA, apela ao INAC, IGREJAS, ONG E MAPTSS,no sentido de inverter o quadro da atual situação.
A JPA em Luanda, como defensora e promotora da justiça social, recorda que estes actos de tortura e escravidão moderna no século XXI, em que são submetidos os cidadãos Angolanos menores de idade e não só, cuja maioria provenientes das províncias ao sul de Angola, são promovidos pelos cidadãos chineses com conivências claras de alguns angolanos ligados ao poder vigente e provisório.
Surpresa é, o Estado ser o primeiro defensor dos cidadãos nacionais e fazer vista grossa, e consentindo o adiamento da qualificação dos futuros quadros nacionais, matando precocemente a esperança de vida dos seus concidadãos.
A Constituição da República de Angola, proíbe nos termos do número 5 do artigo 80, o trabalho de menores em idade escolar. Este preceito constitucional e reforçado pelo numero 1 do artigo 32 da Convenção das Nações Unidas, sobre s direitos da criança.
Nesta conformidade a JPA-LUANDA, apela ao INAC, IGREJAS, ONG E MAPTSS,no sentido de inverter o quadro da atual situação.
“Todos por Angola e uma Angola para todos”
Luanda, aos 26 de Agosto de 2014
O Secretário Provincial da JPA
Luanda, aos 26 de Agosto de 2014
O Secretário Provincial da JPA