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jueves, 21 de julio de 2016

Massanga Incentiva Juventude

Fonte :Unitaangola
Rafael Massanga incentiva juventude para mobilização da sociedade
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O Secretário-geral Adjunto da UNITA, Rafael Massanga Savimbi, apelou neste sábado, 16 de Julho de 2016, na província do Kuando Kubango, a sociedade para uma luta política, para a alternância do poder, assim como da situação assombrosa a que imergiu o país, quando discursava no acto central das festividades dos 42 anos da existência da JURA, assinalados esta segunda feira, 18 de Julho do ano em curso.


Durante o acto o dirigente exortou a juventude a não se conformarem com a situação grave que assola a vida da população angolana.

"Alguém dizia, repito, que: "cada país reflecte o tipo de juventude que produz", por isso mesmo, e diante a triste situação que Angola vive a juventude não pode e não deve cruzar os braços. Os jovens, como dizia, devem mobilizar a sociedade para a luta política. Mas, a luta política exige coragem e determinação", ressaltou.

No acto de massas, Rafael Massanga, incentivou aos membros da organização juvenil do seu partido e da população em geral a lutar com o seu próprio esforço, com vista a trazer dignidade aos angolanos.

"Ninguém nos dará, ninguém fará por nós, aquilo que nós mesmos podemos fazer com as nossas cabeças, com os nossos braços e os nossos pés. Ninguém! Nós mesmos temos de trabalhar para podermos conquistar o lugar da dignidade. Continuamos a redobrar os esforços no contacto com o cidadão, e, vamos ter a paciência de ouvirmos as preocupações do povo. Só pode resolver o seu problema, aquele que o conhece", afirmou.

O secretário-geral Adjunto da UNITA incentivou também a juventude do seu partido a realizar o contacto directo com o povo, com vista a ajudar o seu partido a ser interprete fiel da vontade do povo, quando ascender o poder político em Angola.

"Nós somos candidatos a dirigirmos esse país. E, afinal o que é governar? Governar é resolver os problemas da população. Mas, não se pode resolver a partir do palácio, adivinhando. É preciso, andarmos de facto com o povo, é preciso uma paciência e os esforços para de facto ao governarmos, nós sermos interpretes fiéis da vontade do povo.

O contrário, vamos assistir ao que estamos a ver em que os governantes em vez de servirem, eles estão a se servir" expôs o dirigente do segundo maior partido angolano.