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lunes, 27 de noviembre de 2017

Andulo acolhe 1º acto de massas da UNITA depois das eleições

Fonte :KUP
Andulo acolhe 1º acto de massas da UNITA depois das eleições
Manuel Savihemba UNITA 24-11-2017.jpg
O membro do Comité Permanente da UNITA e deputado à Assembleia Nacional, orientou neste sábado, 18 de Novembro de 2017, um acto de massas no Município do Andulo, para uma saudação especial aos militantes, simpatizantes, amigos da UNITA e munícipes em geral, desta localidade.

“Como sabeis, o país teve exercício eleitoral, em que todo povo angolano dia 23 de Agosto exerceu o seu direito cívico, pelo que, a nossa província também, não ficou atrás nessa mesma jornada. Entretanto, todo trabalho feito, há que reconhecer, de facto, quando os resultados, embora forjados, embora não sejam aqueles que, nós enquanto angolanos e enquanto UNITA desejaríamos, mas mesmo assim, importa sempre reconhecer, sobretudo, aqueles que, de uma forma muito vigilante, souberam permitir que não houvesse outra planificação do nosso adversário que, talvez ditasse o contrário”.

Manuel Savihemba reconhece a capacidade dos quadros desta província, afirmando que, “O Andulo é o Município que, vem ganhando as eleições e, nós temos estado sempre a reconhecer a capacidade política e ideológica dos quadros. Também, reconhecer a implementação das orientações superiormente baixadas. E, este ano também não podíamos esquecer esse mesmo evento”, e anunciou que este programa deverá estender-se à outros municípios da província.

“A nossa presença aqui, primeiro tem o objectivo principal de reconhecer e agradecer na sua plenitude o povo eleitor do Bié, e em particular também especial atenção, o nosso povo do Andulo. O Andulo conforme sabeis é uma praça forte da UNITA e exigiria mesmo uma saudação especial. Faremos essas saudações a todos os municípios, mas tínhamos que começar com o Andulo”.

Na ocasião o Coordenador Político das Regiões Bié-Kuando-Kubango assegurou que, o seu Partido veio sempre incentivando, aconselhando, fiscalizando e detectando as falhas das autoridades governamentais, tendo esclarecido que a sua força política continuar a mesma dinâmica.

“Como sabeis, a UNITA desde sempre, veio sempre incentivando, aconselhando, fiscalizando e também detectando, todas as falhas que os nossos irmãos que, estão no governo têm estado a fazer”, realçando que, o que temos estado sempre a fazer é que, os nossos irmãos que estão com esse tal poder, pensam que, enquanto estiverem ali é o momento de encher os seus bolsos, é o momento de retirar o erário público e é o momento de prejudicar todos aqueles que deviam também saborear esta riqueza do país. Mas, a UNITA, não só agora, desde sempre fez isso, continua e continuará a fazer, no sentido de apertar pacificamente quem está a gerir este país, para evitar, segundo o deputado, que o partido no poder se considere como o detentor ou mentor de tudo, todos os outros são só escravos, sublinhando que: “não o tempo da escravidão passou, não naquele tempo do julgo colonial”.

Manuel Savihemba afirmou que, o programa apresentado pela sua formação política durante a Campanha Eleitoral das últimas eleições gerais de 23 de Agosto deste ano, que defende: um governo inclusivo e participativo, a julgar pela postura de actuação do governo de Angola, nos últimos dias.

“Agora, todos nós somos comparticipes, para que este país, cada um dê a sua opinião. Não é por acaso que, a UNITA apresentou ao povo angolano o programa Inclusivo e Participativo, enquanto os outros tinham apresentado o programa de: corrigir o que está mal e melhorar o que está bem. Mas, hoje, já esta palavra, quase que está a ficar para trás. O que está na forja hoje é o discurso da UNITA, portanto, o governo participativo”, apresentando como facto: “as autarquias locais, o respeito de programas de municipalidades e, se o meu irmão notar, esta semana mesmo os governadores provinciais e os administradores municipais, foram todos convocados para irem já estudando ou ensaiando qual será o plano de municípios e, o próprio Presidente da República actual: ele quando investiu os governadores, diziam que os governadores deviam olhar para os municípios”.
www.unitaangola.org