MPLA: Militantes no Talatona exigem

MPLA: Militantes no Talatona exigem afastamento da administradora

Os militantes entendem que a responsável, não tem estado a conciliar os processos que lhe são incumbidos, uma vez que manifesta a falta de competência e tempo suficiente para a sua resolução. Manuela Maria da Conceição Bezerra quase há um mês que não consegui resolver os problemas ligados com os salários dos funcionários da administração do Talatona, deixando os mesmos com nervos a flor da pele. Os militantes acusam a administradora de arrogância e falta de entrega nos trabalhos do Partido, o que está a ser pressionada para deixar o lugar calmamente, convocando um congresso extraordinária para o seu afastamento das funções. Os funcionários da administração e do comité do MPLA naquela circunscrição, denunciam que o mau relacionamento da Primeira Secretária, fez com que alguns membros do secretariado municipal do partido do Talatona, colocassem os seus cargos a disposição. Entretanto, as mesmas fontes asseguram que a Primeira Secretária para falar com alguns membros como no caso da secretária do Departamento da informação e Propaganda (DIP), a Jornalista Elsa Cassueca, e com a Secretária do Departamento da Administração e Finanças (DAF), Gizela Carneiro, Filha do Higino Carneiro, usa arrogância e falta de ética da parte da administradora e primeira-secretária municipal do MPLA no munícipe. O mau relacionamento com os seus colaboradores, não ajuda em nada para uma imagem digna de um partido que tanto faz para a consolidação das suas estruturas de base ao top. Afirmou ainda a mesma fonte que, o Comité municipal do partido naquela circunscrição, há muito que anda as moscas por culpa de relacionamento menos habituado do segundo Secretário municipal e do Secretariado do Departamento de Assuntos Políticos, Eleitorais, Económicos e Socias. Tudo porque a primeira Secretária entende que deve valorizar uma simples intriga e caluniosa da sua assistente pessoal tem maior interesse com relação as opiniões do segundo Secretário municipal ou de um outro membro do Secretariado. O ambiente tem sido notório quase na administração municipal, onde os administradores Adjuntos vão prestar o seu trabalho na Administração uma vez caso assim entenderem. A venda de terrenos por parte de Manuela Bizerra Uma outra questão que inquieta os militantes do MPLA naquele município, tem a ver com as constantes negociações de venda de terrenos e a distribuição de casas aos filhos e familiares dos Administradores sem benefícios para os membros e dirigentes do Partido. As fontes salientaram que estes problemas são correntes a nível da gestão administrativa de Manuela Maria da Conceição Bezerra, o que a denúncia surge dos próprios militantes e dirigentes do MPLA dos Distritos Urbanos de Camama, Cidade Universitária e Benfica, que manifestaram bastante desgastados com o assunto. Porém, alguns responsáveis que se revelaram revoltados com a forma menos urbana como tem sido a liderança da primeira Secretária municipal, tencionam abandonar os cargos ou mesmo o Partido se a situação continuar agora por seguintes razões: Graves violações dos Estatutos do Partido e desrespeito ao Regulamento Geral de Funcionamento das Estruturas Intermédias do e Nacional do MPLA; Falta de condições de trabalho que obriga os Dirigentes colocar os seus próprios meios a disposição do trabalho do Partido; A comercialização de terrenos e a distribuição de casas entres os filhos e familiares dos Administradores mesmo sabendo que o Comité municipal do partido funciona numa Sede provisória e alguns distritos nem tem Sede própria e muito menos terrenos para construir um Comité. Os militantes dos distritos de Camama, Lar do Patriota, Talatona e Futungo de Belas estão a ponderar realizar uma contribuição para a construção dos seus próprios comités. Exemplo disto mesmo, o partido possui um terreno defronte ao Atrium mais espantosamente não foi construído o comité. Por outro lado, a Administração do Camama, foi dividido entre os filhos e familiares dos Administradores, que fazem e desfazem sobre o olhar das estruturas provinciais, o que deixa bastante agastados os seus militantes.

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