Reconciliação Nacional ainda tem um grande caminho a percorrer | ||||||||||||||||
| Defendeu o Vice-presidente da UNITA, na sexta-feira, 6 de Abril de 2018, no programa “Angola Fala Só” da Voz da América, em que além de outros assuntos importantes, falou sobre o dia da paz e reconciliação nacional, assinalado a 4 deste mês. Raúl Danda demonstrou ser preciso que os angolanos se sintam mutuamente irmãos primeiro, para a efectivação da reconciliação nacional no país. “Eu acho que o processo de reconciliação nacional ainda tem um grande caminho a percorrer. Nós precisamos que os angolanos se sintam mutuamente como irmãos primeiro. Enquanto nós continuarmos ouvir discursos no país que, “estamos juntos, mas não estamos misturados”, reconciliação nacional não existe”. O segundo responsável da UNITA considera que enquanto as oportunidades económicas se destinarem apenas para um pequeno grupo de pessoas, não pode haver reconciliação nacional. “Enquanto a reconciliação nacional for proibir que o outro faça mais um partido político, abra uma Igreja, crie uma associação cívica, mas as oportunidades económicas ficam apenas para um pequeno grupo de pessoas, não pode haver reconciliação nacional”. Raúl Danda apelou a despartidarização do Estado para que o processo de reconciliação seja realidade em Angola. “Enquanto nós acharmos que o emprego e as oportunidades têm que ser para pessoas em função de uma cor partidária, porque infelizmente ainda existe. Enquanto não haver despartidarização do aparelho do estado, portanto, nós continuaremos a ter um caminho longo a percorrer em relação a reconciliação nacional”. | ||||||||||||||||
| www.unitaangola.org | ||||||||||||||||
| ainda tem um grande caminho a percorrer | ||||||||||||||||
| Defendeu o Vice-presidente da UNITA, na sexta-feira, 6 de Abril de 2018, no programa “Angola Fala Só” da Voz da América, em que além de outros assuntos importantes, falou sobre o dia da paz e reconciliação nacional, assinalado a 4 deste mês. Raúl Danda demonstrou ser preciso que os angolanos se sintam mutuamente irmãos primeiro, para a efectivação da reconciliação nacional no país. “Eu acho que o processo de reconciliação nacional ainda tem um grande caminho a percorrer. Nós precisamos que os angolanos se sintam mutuamente como irmãos primeiro. Enquanto nós continuarmos ouvir discursos no país que, “estamos juntos, mas não estamos misturados”, reconciliação nacional não existe”. O segundo responsável da UNITA considera que enquanto as oportunidades económicas se destinarem apenas para um pequeno grupo de pessoas, não pode haver reconciliação nacional. “Enquanto a reconciliação nacional for proibir que o outro faça mais um partido político, abra uma Igreja, crie uma associação cívica, mas as oportunidades económicas ficam apenas para um pequeno grupo de pessoas, não pode haver reconciliação nacional”. Raúl Danda apelou a despartidarização do Estado para que o processo de reconciliação seja realidade em Angola. “Enquanto nós acharmos que o emprego e as oportunidades têm que ser para pessoas em função de uma cor partidária, porque infelizmente ainda existe. Enquanto não haver despartidarização do aparelho do estado, portanto, nós continuaremos a ter um caminho longo a percorrer em relação a reconciliação nacional”. | ||||||||||||||||
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