Representante Juvenil defende grandes reformas em prol dos Jovens

Representante Juvenil defende grandes reformas em prol dos Jovens

A Plataforma Juvenil para a Cidadania propõe discussão da “Carta da Juventude” e implementação de um modelo de representação da juventude mais representativo e mais inovador, posição defendida pelo Coordenador da Plataforma, Walter Ferreira, que falava esta terça-feira, 16 de Outubro de 2018, em entrevista concedida a KUP. O responsável juvenil critica a forma ineficiente da representação da juventude angolana junto do Estado, através do Conselho Nacional da Juventude (CNJ). “Estamos a propor a discussão da chamada “Carta da Juventude”, que vai apresentar teses de como a juventude, efectivamente, pode progredir. Mas, acima de tudo nós entendemos que precisamos de um modelo inovador, um modelo mais representativo daquele que os órgãos do Estado têm estado a representar, fundamentalmente o Conselho Nacional da Juventude, que do nosso ponto de vista não é eficaz, não é eficiente”. Walter Ferreira, que considera monolítica o actual modelo de representação da juventude, diz ser preciso propor ao Presidente da República uma visão onde a juventude seja efectivamente o centro das preocupações e uma juventude próxima aos desafios da juventude fora do país. “É um modelo monolítico. E, nós precisamos de propor ao actual Presidente da República de Estado, uma visão paradigmática, uma visão futurista, uma visão pluralista, uma visão congregadora, uma visão onde a juventude seja efectivamente o centro das preocupações, uma visão onde a juventude tem uma política pública que resulte nas condições sociais da juventude, uma juventude próxima aos desafios da juventude fora do país, na região, nos PALOP, na CPLP”. “Portanto, precisamos de grandes reformas, e precisamos de um órgão que reflicta verdadeiramente os interesses da juventude, e que possa apresentar ao Estado soluções eficazes para que possamos resolver os problemas estruturantes da juventude”, defendeu.

A Plataforma Juvenil para a Cidadania propõe discussão da “Carta da Juventude” e implementação de um modelo de representação da juventude mais representativo e mais inovador, posição defendida pelo Coordenador da Plataforma, Walter Ferreira, que falava esta terça-feira, 16 de Outubro de 2018, em entrevista concedida a KUP. O responsável juvenil critica a forma ineficiente da representação da juventude angolana junto do Estado, através do Conselho Nacional da Juventude (CNJ). “Estamos a propor a discussão da chamada “Carta da Juventude”, que vai apresentar teses de como a juventude, efectivamente, pode progredir. Mas, acima de tudo nós entendemos que precisamos de um modelo inovador, um modelo mais representativo daquele que os órgãos do Estado têm estado a representar, fundamentalmente o Conselho Nacional da Juventude, que do nosso ponto de vista não é eficaz, não é eficiente”. Walter Ferreira, que considera monolítica o actual modelo de representação da juventude, diz ser preciso propor ao Presidente da República uma visão onde a juventude seja efectivamente o centro das preocupações e uma juventude próxima aos desafios da juventude fora do país. “É um modelo monolítico. E, nós precisamos de propor ao actual Presidente da República de Estado, uma visão paradigmática, uma visão futurista, uma visão pluralista, uma visão congregadora, uma visão onde a juventude seja efectivamente o centro das preocupações, uma visão onde a juventude tem uma política pública que resulte nas condições sociais da juventude, uma juventude próxima aos desafios da juventude fora do país, na região, nos PALOP, na CPLP”. “Portanto, precisamos de grandes reformas, e precisamos de um órgão que reflicta verdadeiramente os interesses da juventude, e que possa apresentar ao Estado soluções eficazes para que possamos resolver os problemas estruturantes da juventude”, defendeu.

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